beibe

tava lá, né? to-da-pim-po-na no bar com as amigas.

aí, a antiga peguete vira e pergunta se a outra poderia dar bola.

aí, respondem: vai lá e vê, ué.

aí, ficaram, né?

aí, no final da noite você é obrigada a escutar:

- "viu no que dá você não me dar bola?"

aí, você responde:

- "você vai lá e fica com a menina de ___ anos"

até que:

- "é. mas não comenta com ninguém."



não aconteceu. mas pode acontecer. o final, eu digo. pq o resto é verdade verdadeira!

Sapa? Eu???

Era uma vez uma prima sapatão. Bem, vamos deixar o texto mais delicado e chamá-la de fufa (sapa em Portugal, ora pá). Pois bem. Essa prima fufa, com toda a sua fufisse, tinha uma outra prima fufa também. Vou chamar a prima de fufa1 e a outra de fufa2.

Daí que tava a galera (formada por mais duas fufas e uma amiga não fufa, mas simpatizante das fufas... praticamente a fufalândia) reunida no aniversário do pai da fufa2. E a fufa1, claro, também estava na festa. Eis que a fufa2 tem a pachorra de falar:

“Gente, não comenta com ninguém, nem com a minha prima (fufa1) que eu sou fufinha, ok?”

Agora me fala: precisa comentar? Rs... Toda fufa que se preze conhece a outra de longe.

Bem, #ficaadica rs...

Quem avisa amigo é

Vamos para balada. Uma tequila, duas tequilas... três e talvez a quarta apareça em algum momento. Daí que, depois desse efeito mexicano estarrecedor ficamos mais soltinhas e com síndrome de John Travolta e Uma Thurman em Pulp Fiction. A vontade é a de dançar ritmos alucinantes de uma forma que “encante” a visão das pessoas próximas. #NOT

Pois bem. Somos assim e eu nem vou citar nomes porque a cena nem foi tão digna de Pulp Fiction. Estávamos na pista de dança e uma amiga falou pra outra: “Pare de rodar, porque você vai cair”.

Óbvio que, regida por José Cuervo, a outra não deu muita pelota pro comentário. Rodou, rodou, rodou e caiu... Algo que se assemelhava a isso:

Ou até mesmo a isso, talvez...

No outro dia? Joelhos roxos e um pouco de dor, sem nem saber como, quando e principalmente porque eles estavam ali.

Pense! Mas não comenta com ninguém, vá?!

Antes só... do que mal esfregada

Era o fim de semana do carnaval. O diabofeelings.exe estava instalado com êxito em todos nós. Afinal, carnaval, festa pagã... essas desculpas que arrumamos pra aprontar algumas, certo? NOT

A vida num tava fácil. Então, vamos pra balada, neam? E qual foi a balada? A Bubu Lounge. Eu disse logo de cara: “Rapaz, não vou pra Bubu porque lá bebo muito, fico maluca e apronto”. A “lhoka” se fez de morta e me convenceu.

Pois bem. Tudo começou na entrada da buáti. Lá fora: “vamos entrar, tomar UMA tequila e ir dançar”. Entramos, tomamos uma tequila, pedimos uma cerveja – afinal, a teoria da tequila (e do alcoolismo) prega que é horrível sair do balcão do bar sem nada nas mãos.

A cerveja acabou e veio a ideia maléfica: “outra tequila?” SIM.exe instalado... Outra cerveja, claro. E depois mais outra cerveja e outra cerveja e outra cerveja... E outra tequila. No meu caso que ainda acho que aguento beber o “mundo” quando já estou mal.

Bem, sei que segundo minha amiga, peguei uma criatura. Ela era bonitinha e até jeitosinha, de verdade. Só que, o álcool, o clima, o álcool, o calor... enfim... só sei dizer que instalei o minuanofeelings.exe com o maior êxito do mundo e ainda disse: “NÃO COMENTA COM NINGUÉM”